Vender é despertar emoções e desejos no seu cliente para que ele compre o que você está oferecendo.
E, normalmente, líderes no marketing de rede são exímios vendedores da sua ideia, do seu negócio e do seu produto. Conseguem, de maneira instigante, conectar-se emocionalmente com o prospecto e fazê-lo enxergar que sua oportunidade pode, realmente, melhorar seus resultados, suprir alguma necessidade ou até mudar completamente seu destino.
O vendedor está no papel dele e assim deve continuar fazendo pois, caso contrário, ninguém comprará o que estiver oferecendo. Desde que, obviamente, o faça com muita honestidade, transparência e ética, orientando seu prospecto de maneira adequada, simpática e paciente.
Mas, e o comprador? O prospecto do marketing de rede está errado em se cadastrar e adquirir alguns produtos no calor da emoção, no impulso, no entusiasmo?
Na minha opinião, NÃO.
O que não significa que, de maneira simples, não podemos mitigar os erros nas decisões.
Explico.
Primeiro, se toda compra e venda carecesse de uma investigação pormenorizada e detalhista do produto, do vendedor, da loja ou exigisse um conhecimento técnico extremo do comprador sobre aquilo que ele está adquirindo, o mercado seria travado e entraria em colapso.
Imagine se todo consumidor que entra em uma loja de roupas exigisse saber o CNPJ da loja, nome e CPF dos proprietários e fazer consultas no SPC e no Tribunal de Justiça antes de comprar uma camiseta!? Inviável!
Em segundo lugar, é fato que quando você se torna um distribuidor de uma empresa de marketing de rede você praticamente iniciou um negócio próprio de distribuição independente de produtos ou serviços, no entanto, os investimentos sugeridos por empresas sérias deste segmento variam, em média, entre R$300 e R$3.000, valores que podem "doer" no bolso de algumas pessoas (e isso deve ser respeitado), mas que em se tratando de investimento em um negócio, é baixíssimo, quase, irrisório.
Terceiro porque todo esse investimento, via de regra, é em produtos. Ou seja, produtos que devem chegar ao distribuidor com desconto (a preço de atacado) e que a venda (a preço de varejo) e demonstração desses produtos o farão recuperar total ou parcialmente este investimento e, claro, auferir lucro.
Logo, só existe risco no investimento se o prospecto se cadastrar na emoção, mas não estiver disposto a ter o mínimo de dedicação para vender os produtos adquiridos.
Desta forma, não podemos exigir de um prospecto que ele saiba exatamente o que uma pessoa que atua há 5 anos no mercado de marketing de rede saiba para tomar sua decisão.
No entanto, algumas observações são importantes para que minimize-se o risco de se envolver, literalmente, com uma "empresa furada" ou algo, até, fraudulento.
Segue, portanto, algumas dicas práticas, básicas e diretas para que uma pessoa que acabou de ser apresentada a essa incrível indústria do marketing de rede, sem possuir qualquer conhecimento sobre a atividade, possa tomar sua decisão de maneira correta, sem medo de errar e mergulhar de cabeça nesse oceano de oportunidades.
Basicamente você deve avaliar, nessa ordem: a empresa, os produtos e as pessoas envolvidas no negócio.
1. EMPRESAO primeiro passo é verificar se a empresa que você conheceu está regularizada no Brasil.
Mas não precisa sair pesquisando em Anvisa, Receita Federal, Estadual, etc...
Uma fonte de pesquisa que mata toda e qualquer dúvida de uma vez é a ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (www.abevd.org.br). Isso porque para que uma empresa pertença ao rol de empresas associadas à ABEVD, ela deve cumprir vastos e rígidos critérios, dentre eles, ter todos os selos de aprovações e inscrições nos órgãos competentes para operar em território nacional, sem os quais, ela nunca figurará neste seleto grupo da associação.
Também sugiro que você tome cuidado com empresas jovens. Prefira empresas que já atuam nesse mercado há mais de 3 anos, pelo menos. Claro que empresas jovens podem ser ótimas empresas e oportunidades únicas, mas se envolver com uma empresa que possui uma gestão que já passou por altos e baixos e que já é madura e experiente para lidar com as mais diversas situações e desafios (impostos, logística, atendimento ao consumidor, fornecedores...), é obviamente mais seguro.
2. PRODUTOSIdentificação. Essa é a palavra-chave para você escolher um produto no setor de marketing de rede. Se você não se identifica com os produtos, ou pelo menos alguns dos produtos do portfólio, procure outra empresa.
No marketing de rede você precisa se identificar, consumir, gostar, usar os produtos da empresa que representa. Um distribuidor de marketing de rede não é um representante comercial ou um corretor de imóveis. Não procure por margens de lucro apenas. De nada adianta você ter um produto com uma margem de 100% se não vende nenhum e se não gosta ou consome aquilo que vende.
Além disso, a venda no marketing de rede não é, e nem pode ser, uma venda técnica, mas sim uma venda de histórias, resultados pessoais, experimentações, vivências.
Um distribuidor de marketing de rede é um profissional que é a ponta da lança da empresa, é a própria empresa encarnada em uma pessoa, é aquele que vai contar sua própria história e resultados com os produtos e com o negócio para tocar emocionalmente seus prospectos.
Por isso, não faz sentido você falar sobre um produto que você, nem sequer, se identifica.
Sugiro também que você procure empresas que oferecem produtos diferenciados,. Existem muitas empresas que oferecem produtos similares, que só trocam de embalagem. Produtos que possuem concorrentes diretos nas vendas diretas e até mesmo no varejo tradicional. Trabalhar com um produto que concorre com farmácias, supermercados, outras lojas, será sempre mais desafiador.
Além disso, um produto "mais do mesmo" não gera a identificação e fidelização necessárias. É só surgir outra empresa com um produto idêntico, mas com um plano de comissionamentos mais agressivo do que o seu, que a crença da sua liderança e da sua equipe de vendas se abala e muitos migram para a outra empresa.
Por fim, procure produtos com uma real demanda na população para serem absorvidos. Produtos que você consiga enxergar pessoas do seu relacionamento se interessando e consumindo. Produtos que, independente do negócio que os acompanha, são atrativos para as pessoas simplesmente por serem bons e com preços competitivos.
Não importa se a empresa possui 1 ou 1.000 produtos no portfólio. Nesse mercado, muitas vezes, "menos é mais". Portanto, se houve identificação da sua parte e você acredita que pessoas comprariam o produto que você conheceu, perfeito! Já é o suficiente!
3. PESSOASSe a empresa está regularizada e você se identificou com os produtos, vamos à última, mas não menos importante, dica: as pessoas.
Se você já conhece e confia na pessoa que vai te patrocinar, já está um passo à frente de muitos.
Mas ainda que você conheça, ou não conheça a fundo seu patrocinador, procure saber quem é ele e quem são os líderes da sua equipe. Quais as histórias deles, o nível na empresa e a experiência no mercado? Quem são seus uplines e quem vai dar suporte a você e à equipe que você construir? Quem são as pessoas da sua equipe que já atuam na sua cidade e região?
A equipe que vai te receber oferece e promove treinamentos, eventos presenciais e online, reuniões? Você vai ter a quem recorrer em caso de dúvidas, angústias e frustrações?
Se as respostas forem positivas, então, vá com tudo!
Agarre a oportunidade, se capacite, trace suas metas, defina um propósito que vai perseguir incessantemente e trabalhe duro, pois você será recompensado!
Não deixe o medo lhe roubar grandes oportunidades!
Sucesso e bons negócios!
E, normalmente, líderes no marketing de rede são exímios vendedores da sua ideia, do seu negócio e do seu produto. Conseguem, de maneira instigante, conectar-se emocionalmente com o prospecto e fazê-lo enxergar que sua oportunidade pode, realmente, melhorar seus resultados, suprir alguma necessidade ou até mudar completamente seu destino.
O vendedor está no papel dele e assim deve continuar fazendo pois, caso contrário, ninguém comprará o que estiver oferecendo. Desde que, obviamente, o faça com muita honestidade, transparência e ética, orientando seu prospecto de maneira adequada, simpática e paciente.
Mas, e o comprador? O prospecto do marketing de rede está errado em se cadastrar e adquirir alguns produtos no calor da emoção, no impulso, no entusiasmo?
Na minha opinião, NÃO.
O que não significa que, de maneira simples, não podemos mitigar os erros nas decisões.
Explico.
Primeiro, se toda compra e venda carecesse de uma investigação pormenorizada e detalhista do produto, do vendedor, da loja ou exigisse um conhecimento técnico extremo do comprador sobre aquilo que ele está adquirindo, o mercado seria travado e entraria em colapso.
Imagine se todo consumidor que entra em uma loja de roupas exigisse saber o CNPJ da loja, nome e CPF dos proprietários e fazer consultas no SPC e no Tribunal de Justiça antes de comprar uma camiseta!? Inviável!
Em segundo lugar, é fato que quando você se torna um distribuidor de uma empresa de marketing de rede você praticamente iniciou um negócio próprio de distribuição independente de produtos ou serviços, no entanto, os investimentos sugeridos por empresas sérias deste segmento variam, em média, entre R$300 e R$3.000, valores que podem "doer" no bolso de algumas pessoas (e isso deve ser respeitado), mas que em se tratando de investimento em um negócio, é baixíssimo, quase, irrisório.
Terceiro porque todo esse investimento, via de regra, é em produtos. Ou seja, produtos que devem chegar ao distribuidor com desconto (a preço de atacado) e que a venda (a preço de varejo) e demonstração desses produtos o farão recuperar total ou parcialmente este investimento e, claro, auferir lucro.
Logo, só existe risco no investimento se o prospecto se cadastrar na emoção, mas não estiver disposto a ter o mínimo de dedicação para vender os produtos adquiridos.
Desta forma, não podemos exigir de um prospecto que ele saiba exatamente o que uma pessoa que atua há 5 anos no mercado de marketing de rede saiba para tomar sua decisão.
No entanto, algumas observações são importantes para que minimize-se o risco de se envolver, literalmente, com uma "empresa furada" ou algo, até, fraudulento.
Segue, portanto, algumas dicas práticas, básicas e diretas para que uma pessoa que acabou de ser apresentada a essa incrível indústria do marketing de rede, sem possuir qualquer conhecimento sobre a atividade, possa tomar sua decisão de maneira correta, sem medo de errar e mergulhar de cabeça nesse oceano de oportunidades.
Basicamente você deve avaliar, nessa ordem: a empresa, os produtos e as pessoas envolvidas no negócio.
1. EMPRESAO primeiro passo é verificar se a empresa que você conheceu está regularizada no Brasil.
Mas não precisa sair pesquisando em Anvisa, Receita Federal, Estadual, etc...
Uma fonte de pesquisa que mata toda e qualquer dúvida de uma vez é a ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (www.abevd.org.br). Isso porque para que uma empresa pertença ao rol de empresas associadas à ABEVD, ela deve cumprir vastos e rígidos critérios, dentre eles, ter todos os selos de aprovações e inscrições nos órgãos competentes para operar em território nacional, sem os quais, ela nunca figurará neste seleto grupo da associação.
Também sugiro que você tome cuidado com empresas jovens. Prefira empresas que já atuam nesse mercado há mais de 3 anos, pelo menos. Claro que empresas jovens podem ser ótimas empresas e oportunidades únicas, mas se envolver com uma empresa que possui uma gestão que já passou por altos e baixos e que já é madura e experiente para lidar com as mais diversas situações e desafios (impostos, logística, atendimento ao consumidor, fornecedores...), é obviamente mais seguro.
2. PRODUTOSIdentificação. Essa é a palavra-chave para você escolher um produto no setor de marketing de rede. Se você não se identifica com os produtos, ou pelo menos alguns dos produtos do portfólio, procure outra empresa.
No marketing de rede você precisa se identificar, consumir, gostar, usar os produtos da empresa que representa. Um distribuidor de marketing de rede não é um representante comercial ou um corretor de imóveis. Não procure por margens de lucro apenas. De nada adianta você ter um produto com uma margem de 100% se não vende nenhum e se não gosta ou consome aquilo que vende.
Além disso, a venda no marketing de rede não é, e nem pode ser, uma venda técnica, mas sim uma venda de histórias, resultados pessoais, experimentações, vivências.
Um distribuidor de marketing de rede é um profissional que é a ponta da lança da empresa, é a própria empresa encarnada em uma pessoa, é aquele que vai contar sua própria história e resultados com os produtos e com o negócio para tocar emocionalmente seus prospectos.
Por isso, não faz sentido você falar sobre um produto que você, nem sequer, se identifica.
Sugiro também que você procure empresas que oferecem produtos diferenciados,. Existem muitas empresas que oferecem produtos similares, que só trocam de embalagem. Produtos que possuem concorrentes diretos nas vendas diretas e até mesmo no varejo tradicional. Trabalhar com um produto que concorre com farmácias, supermercados, outras lojas, será sempre mais desafiador.
Além disso, um produto "mais do mesmo" não gera a identificação e fidelização necessárias. É só surgir outra empresa com um produto idêntico, mas com um plano de comissionamentos mais agressivo do que o seu, que a crença da sua liderança e da sua equipe de vendas se abala e muitos migram para a outra empresa.
Por fim, procure produtos com uma real demanda na população para serem absorvidos. Produtos que você consiga enxergar pessoas do seu relacionamento se interessando e consumindo. Produtos que, independente do negócio que os acompanha, são atrativos para as pessoas simplesmente por serem bons e com preços competitivos.
Não importa se a empresa possui 1 ou 1.000 produtos no portfólio. Nesse mercado, muitas vezes, "menos é mais". Portanto, se houve identificação da sua parte e você acredita que pessoas comprariam o produto que você conheceu, perfeito! Já é o suficiente!
3. PESSOASSe a empresa está regularizada e você se identificou com os produtos, vamos à última, mas não menos importante, dica: as pessoas.
Se você já conhece e confia na pessoa que vai te patrocinar, já está um passo à frente de muitos.
Mas ainda que você conheça, ou não conheça a fundo seu patrocinador, procure saber quem é ele e quem são os líderes da sua equipe. Quais as histórias deles, o nível na empresa e a experiência no mercado? Quem são seus uplines e quem vai dar suporte a você e à equipe que você construir? Quem são as pessoas da sua equipe que já atuam na sua cidade e região?
A equipe que vai te receber oferece e promove treinamentos, eventos presenciais e online, reuniões? Você vai ter a quem recorrer em caso de dúvidas, angústias e frustrações?
Se as respostas forem positivas, então, vá com tudo!
Agarre a oportunidade, se capacite, trace suas metas, defina um propósito que vai perseguir incessantemente e trabalhe duro, pois você será recompensado!
Não deixe o medo lhe roubar grandes oportunidades!
Sucesso e bons negócios!
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